sábado, 18 de junho de 2011

Se não bastasse os atrasos


Por Lucas Brito

A onda de greves e paralizações na saúde, transportes e outros serviçoes, que prejudicou muitos brasileiros nos últimos dias, chegou também no futebol. Os operários que trabalham nas obras do Mineirão para Copa de 2014 resolveram cruzar os braços, prejudicando 40% das obras.

Segundo o Sindicato dos Trabalhadores da Construção Civil de Belo Horizonte, a categoria reivindica melhores salários e condições de trabalho. Dentre essas reivindicações, estão o aumento do piso salarial de R$ 926 para R$ 1.250, recebimento de cesta básica de 35 quilos, participação nos lucros e resultados e pagamento de hora-extra a 100%, e não 60%, como é feito atualmente, segundo o sindicato. Os operários, cerca de 500, também pedem aumento de salário do servente de pedreiro de R$ 605 para R$ 850.

As negociaçoes entre o sindicato e as empresas começaram, mas sem sucesso. Com isso, os trabalhadores continuarão parados. Mesmo assim a escala mínima de 30% dos trabalhadores no canteiro de obras, será mantida.

Um comentário:

  1. Eu estou começando a achar que o Brasil ainda vai perder essa Copa viu, a Fifa pode mudar a sede, se ver que o andamento das obras estão fora do prazo.

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